Governo rejeita as afirmações feitas pela Sino Green Land no seu comunicado de imprensa

>> 20100114


Secretário de Estado do Conselho de Ministros e
Porta-voz Oficial do Governo de Timor-Leste
Ágio Pereira

14 de Janeiro de 2010
Díli, Timor-Leste




O Governo ficou perplexo com um recente comunicado de imprensa distribuído a nível global por uma empresa chamada Sino Green Land. Nenhum membro do Governo apoiou, endossou, auxiliou ou aprovou qualquer acordo de cooperação com a Sino Green Land para importar produtos agrícolas frescos juntamente com ‘representantes locais’, que se pensa serem membros do sector privado.


Além disso, nenhum dos produtos indicados pela Sino Green Land neste seu comunicado de imprensa poderia entrar no País, em face das rigorosas leis de quarentena que existem em Timor-Leste.


O Governo fez avanços significativos e usou recursos consideráveis no que diz respeito ao desenvolvimento do mercado interno local, aumentando o fornecimento agrícola doméstico e passando de uma agricultura de subsistência para uma agricultura virada para o mercado, de modo a apoiar o desenvolvimento económico nas nossas comunidades.
O Governo não apoiaria qualquer proposta de investimento que prejudicasse o progresso da agricultura em Timor-Leste ou que colocasse em risco os seus agricultores e mercados locais.


As declarações ambíguas feitas pela empresa são incorrectas e enganadoras; o Governo notificou os representantes de relações públicas da Sino Green Foods transmitindo-lhes que aguarda uma retratação total, por parte da empresa, no que diz respeito a estas declarações.

FIM

Para mais informações é favor contactar:
Ágio Pereira +670 723 0011
Correio electrónico:
agiopereira@cdm.gov.tl



Unidade de Comunicação Social do Governo de Timor-Leste
Correio electrónico:
govtlmedia@gmail.com



1 comentários:

Anónimo,  sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 às 19:46:00 WET  

As máquinas de "propaganda" pensam que podem continuar a colocar em circulação informações enganosas sem que sejam desmentidas. Parece que esses tempos áureos das manobras passarem em branco, acabaram. Ainda bem, é bom sinal.

Quando se começam a esgotar os argumentos passa-se para a manobra da esfera privada. Serão as mesmas equipas que "politicamente" andam desde Maio de 2006 em "manobras"? Tudo indica que sim... não seriam apenas os inteligentes chineses a recriarem idênticas situações sem a ajuda complacente de uns quantos...

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